terça-feira, 19 de novembro de 2013

Agradecimentos

Gostaríamos de agradecer todo o apoio dos nossos Professores com as aulas cedidas, ao suporte do Rafael, Técnico de Laboratório, a USF por todos os equipamentos e componentes disponibilizados, aos nossos companheiros de sala pela paciência e ajuda ao projeto e principalmente a todos nós colegas de grupo por toda a união, dedicação e esforço empregados ao nosso projeto.


segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Conclusão

 Olá galera antenada no blog.  
 O projeto chegou ao fim, foram muitas aulas de apoio, vários finais de semanas nos dedicando com o desenvolvimento do circuito e do projeto. E a conclusão não podia ser diferente do esperado. 

  O projeto concluído mostrou que é possível fazer um sensor de proximidade com baixo custo e ter eficiência de ser comercializado com a concorrência, o caso de ser feito com infravermelho faz com que ele não alcance grandes distâncias, mas se trocado por um sensor de ultrassom ele passa a alcançar uma maior distância.

 Segue abaixo a relação de custos do projeto, lembrando que essa relação se encaixa para o projeto pronto, e não instalado no local desejado.





Abaixo segue fotos do projeto finalizado pela equipe.


 Figura 1

Figura 2

Figura 3

   Figura 4: Selo de qualidade Caixeta!

  Figura 5: Selo de qualidade Débora !

Figura 6: O Melhor Grupo!!

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Modificações no projeto

Depois de varias tentativas de montar o circuito no protoboard, percebeu-se que era preciso alguns ajustes do sensor para um maior alcance, trocando assim as resistências (R7, R8 e R9) da entrada do comparador por potenciômetros para o ajuste necessário, com os potenciômetros regulados mediu-se os valores correspondentes para trocar por resistências novamente. Outra modificação foi a utilização de um BUZZER em paralelo com o ultimo led (saída 7), gerando um som ao se aproximar do máximo possível do sensor. Também colocou-se os capacitores necessários no regulador de tensão para que saia exatamente a tensão desejada. E ainda, ao invés de somente 1 emissor foi colocado 3 emissores para conseguir obter uma identificação melhor das distância.


Segue abaixo o novo diagrama com as modificações destacadas em vermelho :




             Esta ilustração mostrada, não tem os leds para identificar a distância, e decidiu-se que para obter melhor eficiência, ao invés de deixar os emissores juntos na placa resolveu-se separar os emissores e receptores do circuito para melhor desempenho do sensor de proximidade, podendo colocar em um lugar mais estratégico e mais fácil de detectar o objeto, segue abaixo o circuito dos leds:








quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Sensor de estacionamento é artigo de luxo?


Depois de lermos esta descrição dizendo que sensores são exclusivos de carros de grande porte e alto valor no mercado, é que reafirmamos a ideologia de nosso projeto , de conseguir produzir um sensor a baixo custo e que qualquer pessoa conseguisse efetuar a montagem de seu próprio sensor de estacionamento. 
Antigamente os sensores de estacionamento pertencentes somente em carros importados eram tipificados como itens de luxo, o que na época se remetia a um conforto desnecessário ou um requinte à mais. Em meio a tecnologia e com o passar dos anos o mercado automobilístico cresceu, tornando assim, o acesso a estes acessórios mais amplo, fazendo assim o motorista entender a importância que esse produto proporciona quando analisado o real funcionamento.
Existem diversos modelos de sensores sendo os mais utilizados os de ultrassonografia e os eletromagnéticos. Os modelos de ultrassonografia dividem-se em dois submodelos, os de quatro e oito pontos. Esses pontos são os receptores aplicados no para-choque do veículo, podendo variar de acordo com o tamanho do veículo.



Sensor de estacionamento é um dispositivo de segurança, normalmente instalado no para-choque de um veículo, servindo automaticamente para detectar a distância de outros veículos ou obstáculos. Um acessório útil no momento de estacionar, tem como objetivo ajudar a evitar colisões. Atualmente, somente os modelos de automóveis mais caros possuem como item de série ou opcional esse acessório, que pode ser instalado na frente, laterais ou traseira (mais comum) dos veículos.
O funcionamento do sensor de estacionamento é simples: à medida que o veículo se aproxima de outro obstáculo, o sensor mede a distância pela emissão e captação do retorno de sinais de rádio, parecido com um sonar, sinalizando a aproximação com sinais sonoros para o motorista – normalmente, um "bip".

Os modelos mais simples, todavia, apresentam problemas quando instalados em para-choques metálicos, que interferem no funcionamento do sensor [carece de fontes]. Uma parte dos veículos utiliza-se de para-choque metálico, em destaque o mercado de pick-ups e SUV. Os modelos mais modernos (sensores miniaturizados, à prova d'água etc.) resolvem esse problema, pois possuem tecnologia que não é afetada pela proximidade do metal dos para-choques ou carroceria do veículo [carece de fontes].



O diodo emissor de luz

Como utilizamos o LED emissor de luz para a sinalização da distância colocamos a definição do diodo emissor de luz e suas características.

diodo emissor de luz também é conhecido pela sigla em inglês LED (Light Emitting Diode). Sua funcionalidade básica é a emissão de luz em locais e instrumentos onde se torna mais conveniente a sua utilização no lugar de uma lâmpada. Especialmente utilizado em produtos de microeletrônica como sinalizador de avisos, também pode ser encontrado em tamanho maior, como em alguns modelos de semáforos. Também é muito utilizado em painéis de led, cortinas de led e pistas de led.

Características

 LED é um diodo semicondutor (junção P-N) que quando é energizado emite luz visível por isso LED (Diodo Emissor de Luz). A luz não é monocromática (como em um laser), mas consiste de uma banda espectral relativamente estreita e é produzida pelas interações energéticas do electrão (português europeu)/elétron (português brasileiro). O processo de emissão de luz pela aplicação de uma fonte elétrica de energia é chamado eletroluminescência.

Em qualquer junção P-N polarizada diretamente, dentro da estrutura, próximo à junção, ocorrem recombinações de lacunas e elétrons. Essa recombinação exige que a energia possuída pelos elétrons seja liberada, o que ocorre na forma de calor ou fótons de luz .
No silício e no germânio, que são os elementos básicos dos diodos e transistores, entre outros componentes eletrônicos, a maior parte da energia é liberada na forma de calor, sendo insignificante a luz emitida (devido a opacidade do material), e os componentes que trabalham com maior capacidade de corrente chegam a precisar de irradiadores de calor (dissipadores) para ajudar na manutenção dessa temperatura em um patamar tolerável.
Já em outros materiais, como o arsenieto de gálio (GaAs) ou o fosfeto de gálio (GaP), o número de fotons de luz emitido é suficiente para constituir fontes de luz bastante eficientes.
A forma simplificada de uma junção P-N de um led demonstra seu processo de eletroluminescência. O material dopante de uma área do semicondutor contém átomos com um elétron a menos na banda de valência em relação ao material semicondutor. Na ligação, os íons desse material dopante (íons "aceitadores") removem elétrons de valência do semicondutor, deixando "lacunas" (ou buracos), portanto, o semicondutor torna-se do tipo P. Na outra área do semicondutor, o material dopante contém átomos com um elétron a mais do que o semicondutor puro em sua faixa de valência. Portanto, na ligação esse elétron fica disponível sob a forma de elétron livre, formando o semicondutor do tipo N.
Os semicondutores também podem ser do tipo compensados, isto é, possuem ambos os dopantes (P e N). Neste caso, o dopante em maior concentração determinará a que tipo pertence o semicondutor. Por exemplo, se existem mais dopantes que levariam ao P do que do tipo N, o semicondutor será do tipo P. Isso implicará, contudo, na redução da Mobilidade dos Portadores.
A Mobilidade dos Portadores é a facilidade com que cargas n e p (elétrons e buracos) atravessam a estrutura cristalina do material sem colidir com a vibração da estrutura. Quanto maior a mobilidade dos portadores, menor será a perda de energia, portanto mais baixa será a resistividade.
Na região de contato das áreas, elétrons e lacunas se recombinam, criando uma fina camada praticamente isenta de portadores de carga, a chamada barreira de potencial, onde temos apenas os íons "doadores" da região N e os íons "aceitadores" da região P, que por não apresentarem portadores de carga "isolam" as demais lacunas do material P dos outros elétrons livres do material N.
Um elétron livre ou uma lacuna só pode atravessar a barreira de potencial mediante a aplicação de energia externa (polarização direta da junção). Aqui é preciso ressaltar um fato físico do semicondutor: nesses materiais, os elétrons só podem assumir determinados níveis de energia (níveis discretos), sendo as bandas de valência e de condução as de maiores níveis energéticos para os elétrons ocuparem.
A região compreendida entre o topo da de valência e a parte inferior da de condução é a chamada "banda proibida". Se o material semicondutor for puro, não terá elétrons nessa banda (daí ser chamada "proibida"). A recombinação entre elétrons e lacunas, que ocorre depois de vencida a barreira de potencial, pode acontecer na banda de valência ou na proibida. A possibilidade dessa recombinação ocorrer na banda proibida se deve à criação de estados eletrônicos de energia nessa área pela introdução de outras impurezas no material.
Como a recombinação ocorre mais facilmente no nível de energia mais próximo da banda de condução, pode-se escolher adequadamente as impurezas para a confecção dos LEDs, de modo a exibirem bandas adequadas para a emissão da cor de luz desejada (comprimento de onda específico).

Funcionamento


A luz emitida não é monocromática, mas a banda colorida é relativamente estreita. A cor, portanto, dependente do cristal e da impureza de dopagem com que o componente é fabricado. O led que utiliza o arsenieto de gálio emite radiações infravermelhas. Dopando-se com fósforo, a emissão pode ser vermelha ou amarela, de acordo com a concentração. Utilizando-se fosfeto de gálio com dopagem de nitrogênio, a luz emitida pode ser verde ou amarela. Hoje em dia, com o uso de outros materiais, consegue-se fabricar leds que emitem luz azul, violeta e até ultravioleta. Existem também os leds brancos, mas esses são geralmente leds emissores de cor azul, revestidos com uma camada de fósforo do mesmo tipo usado nas lâmpadas fluorescentes, que absorve a luz azul e emite a luz branca. Com o barateamento do preço, seu alto rendimento e sua grande durabilidade, esses leds tornam-se ótimos substitutos para as lâmpadas comuns, e devem substituí-las a médio ou longo prazo. Existem também os leds brancos chamados RGB (mais caros), e que são formados por três "chips", um vermelho (R de red), um verde (G de green) e um azul (B de blue). Uma variação dos leds RGB são leds com um microcontrolador integrado, o que permite que se obtenha um verdadeiro show de luzes utilizando apenas um led.
Encontra-se o aspecto físico de alguns leds e o seu símbolo elétrico.
Em geral, os leds operam com nível de tensão de 1,6 a 3,3V, sendo compatíveis com os circuitos de estado sólido. É interessante notar que a tensão é dependente do comprimento da onda emitida. Assim, os leds infravermelhos geralmente funcionam com menos de 1,5V, os vermelhos com 1,7V, os amarelos com 1,7V ou 2.0V, os verdes entre 2.0V e 3.0V, enquanto os leds azuis, violeta e ultravioleta geralmente precisam de mais de 3V. A potência necessária está na faixa típica de 10 a 150 mW, com um tempo de vida útil de 100.000 ou mais horas.
Como o led é um dispositivo de junção P-N, sua característica de polarização direta é semelhante à de um diodo semicondutor.
Sendo polarizado, a maioria dos fabricantes adota um "código" de identificação para a determinação externa dos terminais A (anodo) e K (catodo) dos leds.
Nos leds redondos, duas codificações são comuns: identifica-se o terminal K como sendo aquele junto a um pequeno chanfro na lateral da base circular do seu invólucro ("corpo"), ou por ser o terminal mais curto dos dois. Existem fabricantes que adotam simultaneamente as duas formas de identificação.
Nos leds retangulares, alguns fabricantes marcam o terminal K com um pequeno "alargamento" do terminal junto à base do componente, ou então deixam esse terminal mais curto.
Mas, pode acontecer do componente não trazer qualquer referência externa de identificação dos terminais. Nesse caso, se o invólucro for semi-transparente, pode-se identificar o catodo (K) como sendo o terminal que contém o eletrodo interno mais largo do que o eletrodo do outro terminal (anodo). Além de mais largo, às vezes o catodo é mais baixo do que o anodo.
Os diodos emissores de luz são empregados também na construção dos displays alfa-numéricos.
Há também leds bi-colores, que são constituídos por duas junções de materiais diferentes em um mesmo invólucro, de modo que uma inversão na polarização muda a cor da luz emitida de verde para vermelho, e vice-versa. Existem ainda leds bicolores com três terminais, sendo um para acionar a junção dopada com material para produzir luz verde, outro para acionar a junção dopada com material para gerar a luz vermelha, e o terceiro comum às duas junções. O terminal comum pode corresponder à interligação dos anodos das junções (leds bicolores em anodo comum) ou dos seus catodos (leds bi-colores em catodo comum).
Embora normalmente seja tratado por led bicolor (vermelho+verde), esse tipo de led é na realidade um "tricolor", já que além das duas cores independentes, cada qual gerada em uma junção, essas duas junções podem ser simultaneamente polarizadas, resultando na emissão de luz alaranjada.
Geralmente, os leds são utilizados em substituição às lâmpadas de sinalização ou lâmpadas pilotos nos painéis dos instrumentos e aparelhos diversos. Para fixação nesses painéis, é comum o uso de suportes plásticos com rosca.
Como o diodo, o LED não pode receber tensão diretamente entre seus terminais, uma vez que a corrente deve ser limitada para que a junção não seja danificada. Assim, o uso de um resistor limitador em série com o Led é comum nos circuitos que o utilizam. Para calcular o valor do resistor usa-se a seguinte fórmula: R = (Vfonte-VLED)/ILED, onde Vfonte é a tensão disponível, VLED é a tensão correta para o LED em questão e ILED é a corrente que ele pode suportar com segurança.
Tipicamente, os LEDs grandes (de aproximadamente 5 mm de diâmetro, quando redondos) trabalham com correntes da ordem de 12 a 30 mA e os pequenos (com aproximadamente 3 mm de diâmetro) operam com a metade desse valor.
Assim:
Adotamos I1 = 15 mA e I2 = 8 mA, Vfonte = 12 V, VLED = 2 V:
R1 = (12 - 2)/0,015 = 10/0,015 = 680*
R2 = (12 - 2)/0,008 = 10/0,008 = 1K2*
Aproximamos os resultados para os valores comerciais mais próximos.
Os LEDs não suportam tensão reversa (Vr) de valor significativo, podendo-se danificá-los com apenas 5V de tensão nesse sentido. Por isso, quando alimentado por tensão C.A., o LED costuma ser acompanhado de um diodo retificador em antiparalelo (polaridade invertida em relação ao LED), com a finalidade de conduzir os semi-ciclos nos quais ele - o LED - fica no corte, limitando essa tensão reversa em torno de 0,7V (tensão direta máxima do diodo), um valor suficientemente baixo para que sua junção não se danifique. Pode-se adotar também uma ligação em série entre o diodo de proteção e o LED.
A energia eletrostática que os portadores de carga perdem na passagem da interface entre os dois semicondutores é transformada em luz. Essa energia corresponde à diferença entre dois níveis de energia no semicondutor, e tem um valor específico próprio dos semicondutores usados no LED.

Referência Bibliográfica











      http://www.engineersgarage.com/electronic-components/lm324n-datasheet

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Resumo e Metodologia

 Resumo e Metodologia
O Projeto escolhido pelo grupo foi o sensor de proximidade para o carro, esse projeto é de fácil entendimento, montagem e com vantagens financeiras por ser um projeto de aplicação real de baixo custo.
Os materiais necessários para a elaboração desse projeto são: Baterias, Infravermelhos, LM324, Timer 555, Resistores, Capacitores, Diodos, Regulador L7812, Placa de cobre e Buzzer.

 Detecção por reflexão 
  Neste tipo de aplicação, um feixe é projetado por um LED emissor de luz infravermelha que, ao ser refletido por algum obstáculo, é detectado por um foto-transistor. Quanto mais próximo o obstáculo estiver do conjunto emissor-receptor, maior será a intensidade do sinal recebido. Se este sinal alcançar um limite pré-definido, o sistema indicará sua presença.
  Uma aplicação imediata esta sendo desenvolvida pelo nosso grupo aonde o conjunto emissor-receptor auxilia no estacionamento de um veículo. Ao se aproximar a uma distância de poucos centímetros (2, 4 e 10cm) da parede, o sistema avisa ao motorista o ponto exato de parar.
O objetivo principal desse projeto é reproduzir o funcionamento de um sensor de proximidade, para isso foi utilizado Leds Infravermelhos que ao detectar um objeto se aproximando irá emitir um sinal, este sinal é capitado pelo circuito e então é calculado as distâncias, para uma distância de 10cm ira acender o LED verde, para uma distância de 4cm ira acender o LED amarelo e enfim para uma distância de 2cm ira acender o LED vermelho e disparar o Buzzer que irá emitir um som, o qual detecta o máximo que pode se aproximar.
O resultado esperado pelo grupo é obter um sensor de proximidade para carros de baixo custo, pois hoje sensores são comuns no nosso dia a dia, porém sabemos que ainda tem um custo elevado, essa aplicação será feita através de um protótipo podendo se estender para aplicações reais.

Overview and Methodology
The project group was chosen by the proximity sensor for the car, this design is easy to understand, and mounting financial benefits for being a real application of project cost.
The materials needed for the preparation of this project are: Batteries, Infrared, LM324, 555 Timer, Resistors, Capacitors, Diodes, Regulator L7812, Copper plate and Buzzer.

  Detection by reflection

  In this type of application, a beam is projected by an LED emitting infrared light which, when reflected by an obstacle is detected by a photo-transistor. The closer the barrier is set transceiver, the greater the intensity of the received signal. If this signal reach a preset limit, the system will indicate its presence.
   An immediate application is being developed by our group where the whole transceiver assists in the parking of a vehicle. When approaching from a distance of a few centimeters (2, 4 and 10 cm) from the wall, the system warns the driver the exact spot to stop.
The main objective of this project is to reproduce the functioning of a proximity sensor, so it was used to Infrared Leds to detect an approaching object will emit a signal, this signal is capitate the circuit and then the distance is calculated for a distance of 10cm green LED will light for a distance of 4cm LED will light yellow and finally to a distance of 2cm red LED will light and shoot the buzzer that will beep, which detects the maximum that can approach.
The expected outcome of the group is to get a proximity sensor for low-cost car, because today sensors are common in our daily lives, but we know we still have a high cost, this application will be made ​​through a prototype could be extended to applications real

domingo, 22 de setembro de 2013

Datasheets

                           LM 324

APLICAÇÃO 
Um comparador de tensão nada mais é do que um amplificador operacional de alto ganho ligado de forma a comparar uma tensão de entrada com uma tensão de referência.
A saída estará no nível alto ou baixo, conforme a tensão de entrada for maior ou menor que a tensão de referência.




                               LM 555

O temporizador 555 é um dos mais populares e versáteis circuitos integrados já produzidos. É composto por 23 transistores, 2 diodos e 16 resistores num chip de silício em um encapsulamento duplo em linha (DIP) de 8 pinos. Da mesma família de temporizadores temos ainda o CI 556, composto de dois temporizadores 555 combinados em um encapsulamento DIP de 14 pinos. O CI 558 é um encapsulamento DIP de 16 pinos que combina quatro temporizadores 555. Também estão disponíveis versões de potência ultra baixa como o CI 7555, que utiliza um número menor de componentes externos e tem menor consumo de energia.
O 555 tem três modos de operação:
  • Modo monoestável: nesta configuração, o CI 555 funciona como um disparador. Suas aplicações incluem temporizadores, detector de pulso, chaves imunes a ruído, interruptores de toque, etc.

  • Modo astável: o CI 555 opera como um oscilador. Os usos incluem pisca-pisca de LED, geradores de pulso, relógios, geradores de tom, alarmes de segurança, etc.

  • Modo biestável: o CI 555 pode operar como um flip-flop, se o pino DIS não for conectado e se não for utilizado capacitor. As aplicações incluem interruptores imunes a ruído, etc.
 O intervalo de tempo t é dado por:
t = RC
Onde T é o tempo que leva para carregar o capacitor c a 63 % da tensão aplicada 






 Regulador de Tensão 7812            















Os reguladores de tensão mantém a tensão de saída constante mesmo havendo variações  na tensão de entrada ou na corrente de saída .

 As características dos reguladores de tensão 78XX são:



  • Máxima tensão de entrada: 35 V. 
  • Tensão mínima de entrada deve ser aproximadamente 3V acima da tensão de saída
  • Máxima corrente de saída de: 1 A.
  • Máxima potência dissipada: 15 W.
  • P dissipada = (V in - V out).I L


quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Sensor de proximidade




Vídeo com o circuito do sensor de proximidade montado quase pronto. Necessita de um diodo infravermelho de transmissão, no demais está tudo pronto. As próximas postagens mostrarão detalhadamente o funcionamento do circuito e a funcionalidade de seus componentes.

Esquemático do sensor de proximidade




Com a definição do projeto na aula, o grupo iniciou a procura pelo esquemático do sensor de proximidade, foram vários modelos mas optamos pelo esquemático a seguir:

 Com o esquemático em mãos a montagem no protoboard foi simples, o circuito atualmente está passando por uma fase de testes e medições cujo foi identificado a necessidade de troca de um dos diodos transmissores.Será implantado ainda neste circuito um buzzer para aviso sonoro ao sensor se aproximar de algum objeto.

Abaixo segue a lista de componentes que fazem parte do esquemático original :
       
R1 – 10K 1/4W Resistor
R2,R5,R6,R9 – 1K 1/4W Resistores
R3 – 33R 1/4W Resistor
R4,R11 – 1M 1/4W Resistores
R7 – 4K7 1/4W Resistor
R8 – 1K5 1/4W Resistor
R10,R12-R14 – 1K 1/4W Resistores
C1,C4 – 1µF 63V Capacitor eletrolítico
C2 – 47pF 63V Capacitor cerâmico
C3,C5 – 100µF 25V Capacitor eletrolítico
D1 – Infra- led vermelho
D2 – Infra-red Photo Diode
D3,D4 – 1N4148 75V 150mA Diodos
D5-7 – LEDs
IC1 – 555 Timer IC
IC2 – LM324
IC3 – 7812 12V 1A regulador


Integrantes do grupo



Nosso projeto conta com uma equipe altamente capacitada, elevando assim o nível de conclusão do projeto.

Árthur Lima 
24 anos 
Cursando o 6° semestre de engenharia elétrica pela Universidade São Francisco
Projetista elétrico na empresa Belfsis automação

Fábio Bombonato 
22 anos
Cursando o 6° semestre de engenharia elétrica pela Universidade São Francisco
Técnico de campo 

Kelly Murer
21 anos
Cursando 6° semestre de engenharia elétrica pela Universidade São Francisco
Estagiaria de engenharia elétrica na empresa DELL 

Raphael Nunes
24 anos
Cursando o 6° semestre de engenharia elétrica pela Universidade São Francisco
Pesquisador na  Fundação CPqD 

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Passando na oficina...

Fala ae galera, contratamos um piloto experiente e um mecanico sensacional para nosso projeto !!



AI SIM !!!




Brincadeira a parte, o carro recebeu uma engrenagem nova do controle de direcionamento e algumas soldagens novas. Pronto para pista.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Projeto definido.




Fala galera !! Blog pronto logo pronto e projeto já definido , nosso grupo irá realizar um sensor de estacionamento para o nosso carro de controle remoto. Será um sucesso na certa !! DA-LHE USF




O "start"


O start foi dado... que venha agora o projeto mais incrível já feito na história da humanidade!!



AGUARDEM